sexta-feira, 9 de maio de 2014

De uns tempos para cá tenho me deparado com o extremo preconceito de pessoas em relação a varias coisas como por exemplo: estilo musical, tipo de leitura, roupas, jeito de cada pessoa e principal os mais comuns se é cheinha demais ou magra demais. E meu na boa eu não entendo essas pessoas porque é tão difícil ser aceito na sociedade hoje em dia? Eu gostaria muito de saber a resposta até porque eu sou uma das pessoas que sofre o tão famoso bullying que acaba com a alto estima de qualquer pessoa em pouco tempo. O engraçado disso tudo é que eu não ligo para aparecia ou tipo de musica que a pessoa curte eu só ligo para o que ela tem de bom para me oferecer e nesses 17 anos em que vivo foram poucas as vezes que consegui não ser zuada por ser Geek (nerd), de ler coisas que não tem a mesma linha tênue, de gostar de vários estilos musicais ao mesmo tempo, de não entender nada de moda, de amar comer e me sentir bem com isso. Eu sinto falta de pessoas que perdi por não ser como eu e saber mesmo que demore muito tempo a aceitar em tese que muitas pessoas ignorantes não precisam gostar de mim ou eu estar no padrão adequado para sociedade para ser feliz. Eu só queria que a sociedade cobrasse menos de todos em exigir um padrão de beleza, e fazer muitas meninas colocarem na cabeça que maquiagem as deixam mais bonitas sendo que a beleza está e sempre esteve com elas por toda a vida delas. Eu costumo dizer que as vezes devemos ignorar certos padrões e diversos grupos aos quais somos colocados todos os dias como se fôssemos fantoches e não soubéssemos qual grupos pertencemos ou digo pelo simples fato de não querer fazer parte de grupo nenhum. Eu gosto do diferente, assim não considero o fato de "enquadrar" e "generalizar" algo legal de se fazer portanto, eu sou o que sou e não preciso de grupo nenhum para me dizer isso!

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Como tudo começou.






Foi preciso oito meses para você mudar minha vida completamente e fazê-la virar de ponta a cabeça. Isso de certa forma me assustou, mas me fez perceber como você era especial e como eu era incrível a ponto de amar e ser amada. Mas o mais incrível é como um momento pode mudar sua vida para sempre e como uma pessoa se for à pessoa certa pode te completar em todos os sentidos. Fazendo todo o seu mundo se resumir a vocês dois juntos. Esse momento pra mim foi especial, mas não pelo lugar, nem pela roupa que estávamos foi por estarmos juntos. De certa forma diria que foi mágico e perfeito o momento, nós conversamos, rimos, nos conhecemos a cada toque, a cada olhar, a cada sorriso e a cada beijo doce que dávamos com certa necessidade de continuidade. Digamos que você foi um presente divino para mim e que hoje eu sei o verdadeiro sentido do que você me falava quando poucas vezes nos encontrávamos: “Eu quero um amor que seja para sempre”! “Eu quero uma princesa para amar e que ela me ame da mesma forma, quero sentir aquele friozinho na barriga quando estar com ela e quero que ela seja minha, inteiramente minha”


terça-feira, 6 de março de 2012

Ontem estava vasculhando sites na internet e achei um texto muito fofo no blog da Capricho Depois dos Quinze e achei legal postar aqui....


Será que dá pra viver sem abraço? Sem beijo, sem carinho, sem sorriso? Sem chamego, sem afago, sem apego? Sem bom dia, sem felicidade, sem alegria? Será que dá pra viver sem saudade, sem surpresa, sem ciúmes? Será que dá pra viver sem chocolate? Sem café, sem refrigerante? Sem chorar no final do filme, e chorar de rir de alguma coisa boba? Sem piscina no verão, sem cobertor para espantar o frio, sem  emoção? Viver sem paixão, sem meta, sem razão? Será que dá pra viver sem amizade, sem cumplicidade? Sem discussão, sem aventura? Viver sem conversa de madrugada sobre tudo e sobre nada? Sem colo, sem atenção, sem farra, sem diversão? Sem cochilo de tarde, sem sorvete, sem presente?
Será que dá pra viver sem aquela canção, sem aquela lembrança? Sem aquele calor, aquele aperto na mão. Aquele nervosismo da primeira vez, da segunda, da terceira, da última. Sem o aperto da despedida e o alívio do reencontro. Será que dá pra viver sem a falta? Sem a falta que a falta faz? Sem o gosto, o cheiro, o toque? Sem o medo de perder e nunca mais ver, nunca mais ter?
Será que dá pra viver sem respirar? Sem comer, sem pulsar? Sem correr, sem gargalhar, sem aprender? Sem crescer e ensinar? Sem se machucar? Será que dá pra viver sem errar? Sem se arrepender? Será que dá pra viver sem perdoar? Viver sem esquecer? Viver sem se lembrar? Será que dá? Já tentei e não. Não dá pra viver sem você.